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Verão de dois mil e quê?

Inspiro e dou vontade aos dedos. Talvez tudo possa ser explicado facilmente e o vazio que sinto seja, nada mais nada menos, do que uma reunião de todos os problemas que moram na minha cabeça, os físicos. Mas não me cai bem, sinto que paira algo mais. Uma aliança inquebrável entre tudo isso e os demónios que só eu cumprimento e que partilham comigo espaço e tempo. Alguns já nem me respondem de tão seco que me fui habituando a ser. Fui sendo devorado aos poucos, mastigado ano após ano, segundo após segundo, saliva ácida a desintegrar restos de sentimentos. E nada mais resta a não ser uma carapaça do que já fui há muito, muito tempo atrás. Do lado direito, uma sombra gigantesca, vazia e anestesiada do que poderia ter sido, e do lado esquerdo, um vulto pequenino, preenchido pelo medo do que poderá ainda vir a ser. Não sou de todo o cliché do não sentir nada, do "não sinto frio ou calor ou emoções".  Não, ainda não cheguei aí. Mas sei que o que sinto não é, nem pode ser verdade, d

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